O controlador-geral do Estado, Ciro Rodolpho Gonçalves, afirmou que o Consórcio VLT Cuiabá-Várzea Grande pode ter desapropriado áreas da cidade de maneira “desnecessária”.
Segundo ele, o principal motivo foi a falta de um projeto básico para o traçado do modal de transporte urbano. Os dados constam na primeira etapa da consultoria da empresa KPMG, apresentada na terça-feira (26).
“A tarefa de desapropriar, assim como todas as outras etapas da obra, teria que ter começado com um projeto básico. Mas, passou-se a executar desapropriações sem correspondência com o projeto básico. Isso implica dizer que áreas podem ter sido desapropriadas de maneira desnecessária